• banner1
  • banner2
  • banner3
  • banner4
  • banner5

Proposta Comercial

Paraná confirma 11ª morte por dengue e mais de 2 mil novos casos

 DENGUE CONTINUA MATANDO NO PARANÁ - 11 MORTES E MAIS DE 2 MIL NOVOS CASOS

 

 
 



Paraná confirma 11ª morte por dengue e mais de 2 mil novos casos

 
Um boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Paraná confirma 11 mortes por dengue em 2011, em todo o Paraná. Até fevereiro eram dez mortes no estado.
No boletim atualizado, outra morte por complicações da dengue foi confirmada em Jacarezinho, no Norte do Paraná.
No total, desde o início de 2011, já foram duas mortes em Londrina, seis em Jacarezinho, uma em Cambará, uma em Carlópolis e uma em Cornélio Procópio.
O Paraná tem 8.267 casos confirmados de dengue em 135 municípios. A maioria deles são casos autóctones (8.053), quando as vítimas são infectadas na própria cidade, e 214 casos importados.
Em sete dias, houve um aumento de 45% dos casos confirmados. São 2.583 novos casos da doença e outros 20 municípios que passaram a ter infectados.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Paraná, Londrina é o município com maior número de casos (3.518). Seguida por Cornélio Procópio com 1.216, Foz do Iguaçu (839) e Jacarezinho (618). Só em Londrina, houve um aumento de 38% no número de casos, desde o último boletim divulgado dia 28.
O boletim também aponta que 9 municípios do Paraná encontram-se com incidência superior a 300 casos por 100.000 habitantes, o que é considerada alta. São eles: Jacarezinho, Cornélio Procópio, Jataizinho, Porecatu, Santa Terezinha de Itaipu, Capitão Leônidas Marques, Londrina, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu.
A taxa de incidência no estado é de 77,14 casos por 100.000 habitantes, considerada baixa pelo Ministério da Saúde. (Fonte: Tatiana Zabot/ G1).

Jacarezinho/PR suspende ações de combate ao mosquito da dengue

 
Jacarezinho é, proporcionalmente, o município do Paraná com a situação mais complicada em relação à dengue. Com aproximadamente 40 mil habitantes, são, até agora, seis mortes, 618 casos confirmados e 3.053 suspeitos.
Faz cinco meses que o combate ao mosquito foi intensificado na cidade. Mas a prefeitura suspendeu recentemente os mutirões de limpeza, a aplicação de veneno e diminuiu de 70 para 30 o número de agentes de saúde. A justificativa é de que o pior da epidemia já passou.
O que a comunidade teme agora é que baixar a guarda abra caminho para uma nova epidemia no fim do ano e também para outros vírus da doença que não estão na região. Uma moradora, desconfiada, mantém telas e veneno dentro de casa.
A prefeitura afirmou que os critérios para as mudanças foram técnicos. (Fonte: G1)

 

Compartilhar